sábado, 18 de agosto de 2012

Ficou difícil identificar empresas em Niterói. Ficou MESMO!

Quando eu falo dos defeitos da uniformização, os outros preferem rir da minha cara e cometer atrocidades comigo. Mas o tempo passa e mostra que na verdade eu estou certo, colocando os discordantes numa derrota bem frustrante que os enche de raiva.

Hoje, observei dois casos de ônibus no novo sistema niteroiense, onde fica quase impossível ver o nome da empresa numa certa distância num e em qualquer distância outro.

Os carros da TransNit atribuídos à "Araçatuba",  pintados recentemente e que começaram a rodar neste final de semana, circulam com o nome da empresa grafado de forma bem reduzida., Para ler o nome dela, só chegando bem perto.

Outra situação, nem isso. Um carro da TransOceânica estava rodando sem o nome da empresa, identificada  apenas pelo código que, pelo que sei, não é do conhecimento da maioria das pessoas. Para os busólogos fica fácil identificar a empresa, no caso atribuída à "Fortaleza", pois ela é a única do consórcio a ter CAIO Apache VIP II com chassis Volkswagen. Para quem não é busólogo, paciência.

Muitas vezes penso que esta dificuldade de identificação é proposital, pois favorece irregularidades de todos os tipos, já que não dá para saber que foi o "culpado". 

O transporte do Rio virou uma comédia de erros após a implantação do novo sistema. Tudo piora a cada dia. O de Niterói ainda deve piorar. Vamos ver quem vai se dispor a consertar tudo após 2017, quando o BRT virar abóbora.

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