quarta-feira, 8 de agosto de 2012

Busólogos não conseguem identificar as empresas do sistema Transantiago

Os defensores da uniformização visual, também conhecida como padronização, se deram com a cara na porta. Eles mesmos não conseguem identificar as empresas do sistema Transantiago, que Lerner exportou para a capital chilena. 

Muitos não sabem informar qual empresa é dona de qual carro, embora saibam que existem empresas, que são divididas em consórcios, como ocorre no Brasil, já que na verdade é o mesmo sistema que está sendo implantado em quase todo o país. No Onibus Brasil, o nome do sistema é colocado no lugar do nome da empresa, tamanha a dificuldade. O sistema não permite a identificação da empresa, do consórcio e muito mal, do número de ordem do veículo.

E ainda querem enumerar as inexistentes vantagens da uniformização da frota, medida que só agrada a busólogos que conseguem identificar as empresas de olhos fechados e que irrita ainda mais os passageiros que tem pressa em pegar os ônibus para o destino desejado.

E agora, defensores da uniformização? O desafio está lançado: quem é quem no sistema Transantiago? Hein? Vocês decidem (ou não).


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